Bons
dias sempre!
Que
seu dia seja radiante como nos é a Luz do Sol e a alegria refletida pela Lua.
“INICIO
MINHA CURA, REALIZANDO MEUS PROPÓSITOS DE AUTO-ACEITAÇÃO”
Ótima
semana plena para você.
Compartilhamos
hoje um ótima texto que está na rede “DHARMADHANNYAEL” e que fala sobre a ascensão:
“A
ascensão é a integração da personalidade - sua identidade no planeta terra, na
sua família, no seu mundo... com a Alma ou com a Presença Divina, Espírito
Santo ou Eu Sou.
A
alma é a corpo espiritual da Personalidade, e o Espírito é o corpo espiritual
da Alma. No primeiro momento nos integramos com nossa alma e na próxima
iniciação nos integramos com o Espírito e então acontece a ascensão.
Tudo
acontece com a expansão da consciência, com a mudança de vibração nos ilumina
como a Divina Presença Eu sou. Escrevo aqui meu entendimento inicial do tem...
mais é muito complexo e profundo.”
Dharmadhannya El
+ O SEGREDO DA ASCENSÃO +
A ascensão é, basicamente, apenas uma mudança de
frequência, uma modificação de foco da consciência.
Este texto considera a energia como «aquilo» que
está na origem de todas as coisas, a qual se combina de formas
indescritivelmente complexas para te formar a ti, e a tudo o que conheces e não
conheces.
As duas principais características, ou qualidades,
da energia são:
•
Amplitude.
•
Taxa de vibração, ou seja, a frequência.
O teu corpo físico, as emoções, os pensamentos e o
espírito, tudo, está feito dessa «coisa» que se combina sublimemente para te
converter em um ser que é único em todo o Universo.
Ora, porque a energia que te conforma possui uma
frequência, tu podes alterá-la! Aqui tens, pois, tudo o que é a ascensão: à
medida que elevas a frequência mais baixa do teu corpo físico, ele torna-se
menos denso e incorpora, gradualmente, a energia de frequências mais elevadas!
À medida que isto ocorre, verás e pensarás
coisas que não te eram possíveis antes. Literalmente, converter-te-ás num ser
da 5adimensão, operando e trabalhando com seres da 5a dimensão.
Como as frequências mais baixas - aquelas do
medo e da limitação - terão desaparecido, passarás a viver num estado a que
chamarás êxtase, em unicidade com o teu espírito e com o espírito de todos os
outros. Isto é a ascensão!
Agora, necessitamos de definir outro termo -
espírito - porque, de fato, a tua noção acerca do que é o teu espírito, o meu
espírito, o espírito dele, o espírito dela e assim sucessivamente, é um
conceito linear, limitante e, muito simplesmente, errado.
Quando fores capaz de transcender os níveis mais
baixos da separação do plano físico, passará a haver somente ESPÍRITO - uma
energia sempre mutável que é, e está em unicidade consigo mesma.
Trata-se de uma energia que tu conheces
através de designações como «Deus», «Tudo O Que É», «Fonte», «Grande
Espírito», etc.
Pela minha parte, neste texto, utilizarei o termo
ESPÍRITO (com maiúsculas) sempre que me referir à unidade; quando houver
necessidade de aludir à separação preferirei o termo «eu-espírito».
Nesses casos, estarei a citar aquela porção
individualizada do ESPÍRITO que relaciono contigo, com esta tua encarnação e
com todas as outras experimentadas ao longo do tempo; também associarei
«eu-espírito» com os níveis não físicos, mais elevados, do teu ser.
Lembra-te, porém, de que uso esta definição
apenas por questões de facilidade de entendimento, pois só há um ESPÍRITO.
O ESPÍRITO é uno, mas parece individualizar-se para
poder executar uma função específica, por exemplo: VOCÊ.
Ele opera através de um pequeno ponto, de um
foco específico da tua consciência que está concentrado no interior do teu
corpo físico. Isto é aquilo que se conhece a si mesmo como o «tu», como a tua
personalidade, e é aquilo a que chamo o «eu-ego».
O teu eu-ego é, evidentemente, uma manifestação do
teu eu-espírito, mas possui uma característica particular, própria de todos os
eu-ego: desconhece que pertence ao ESPÍRITO.
Não uso, é claro, o termo «eu-ego», ou personalidade
(Identidade aqui na terra) para te diminuir, mas para desviar a tua
atenção dessa parte de ti, que olha para fora, e reorientá-la para aquilo que,
na verdade, és:
Um
ponto focal que olha para dentro desde o interior do teu eu-espírito.
Isto, por sua vez, é a função do ESPÍRITO. Por
outras palavras, tu és o ESPÍRITO em ação.
+ O QUE É A ENERGIA? +
Tu possuis um determinado número de corpos. Estás
familiarizado com um deles, o corpo físico, embora já não se passe o mesmo com
o corpo emocional, o corpo mental e o corpo espiritual.
Todos estes corpos são compostos de energia.
Esta energia, porém, não pertence ao espectro eletromagnético que integra a
luz, as ondas de rádio e os raios X, etc., que se mede por comprimentos de onda
e que vocês bem conhecem.
Esta energia de que falo encontra-se por
detrás dessa outra, por detrás daquilo a que chamas matéria.
Trata-se de uma energia que não pode ser
detectada pelos instrumentos dos cientistas, porque esses aparelhos também são
feitos de matéria... e nenhum artefato pode detectar frequências mais elevadas
do que aquelas de que é feito!
Esta energia de frequência mais elevada é a energia
da Fonte, a partir da qual derivam as diferentes frequências da energia dessa 3a dimensão
onde estás, uma das quais, por exemplo, conheces como luz.
Embora a energia seja um contínuo, podemos
pensar nela, no que diz respeito ao nosso tema, como uma quantidade infinita de
«unidades», onde cada uma delas dispõe de um tipo particular de consciência.
Estas unidades de energia concordam em integrar
esquemas de consciência de ordem muita elevada, tais como eu mesmo ou as
células do teu corpo. Esta energia é, portanto, o que eu e tu somos; é dela que
somos feitos.
E o estado de alerta por ela alcançado
constitui, por sua vez, a base da consciência que temos acerca de nós mesmos.
Como resposta, o nosso sentido de ser organiza essas
unidades de energia e fornece-lhes uma estrutura psicológica, mediante a qual
elas podem expressar-se a si mesmas.
O Universo está organizado para permitir que alguns
estados de ser da energia, tais como eu mesmo, possam desempenhar uma função.
Qualquer nome que usemos faz referência à função que
estamos a desempenhar quando nos comunicamos com vocês e nenhum deles implica
que haja qualquer identidade dentro do ESPÍRITO.
Qualquer nome que eu use tem o único propósito de
ser conveniente à comunicação com a tua mente consciente. Apesar de ter plena
consciência de ser energia pura do ESPÍRITO, não me considero possuidor de outra
identidade distinta daquela que desempenho.
Assim, sou a energia que, neste momento, constitui o
estado de ser denominado Serapis.... Mas esta energia está a elevar-se e a
mudar constantemente!
Através desta explicação facilmente poderás deduzir
que a energia está dividida em oitavas: a Fonte ocupa a oitava mais elevada e o
plano físico representa a mais baixa.
Eu e outros níveis do teu ser existimos e
desempenhamos as nossas funções nesse leque de oitavas. Imagina-as como se
fossem as várias bandas do teu rádio FM; e imagina cada ser, eu ou tu, como se
fosse uma determinada estação.
Cada estação capta uma faixa diferente de
frequências; cada um de nós, porém, opera em todas as bandas.
Ocupamos a mesma posição relativa em cada banda,
elevando progressivamente a frequência. Para usar a analogia de um teclado do
piano, digamos que somos feitos da mesma nota relativa em cada uma das suas
sete oitavas.
Se as tuas notas individuais, dentro de cada
uma destas sete oitavas, fossem todas tocadas simultaneamente, o som resultante
seria a totalidade do teu ser: um som muito harmonioso!
Nota que estas analogias estão muito longe de poder
transmitir-te a realidade. Há muitas bandas e, em cada uma delas, há um número
infinito de notas. Ora, também nestes níveis vocês se mesclam permanentemente
com outras energias para realizar certas funções.
Não é somente o meu ser que está composto de
energia. Qualquer coisa que conceba manifestar-se-á através da ulterior
organização das unidades de energia:
Quando pretendo criar algo, seja um átomo ou uma
galáxia, começo por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, e logo
irradio unidades de energia para o seu interior, organizadas de acordo com a minha
intenção ou com as minhas formas de pensamento.
A única maneira de criar algo é organizando este
fornecimento ilimitado de unidades de energia, de acordo com a intenção.
Assim, não só o ser que conheço como eu mesmo, mas
também tudo aquilo que crio ou destruo, é composto de energia.
Repito: esta energia não é nem o calor nem a luz que
conheces, mas sim uma energia muito mais subtil... Mais parecida com a energia
de um dos teus pensamentos.
Isto suscita muitas perguntas interessantes acerca
das dimensões da energia, tal como, por exemplo, a natureza do espaço e do
tempo.
+ O ESPAÇO +
Disse, acima, que quando pretendo criar algo, começo
por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, para cujo interior irradio
unidades de energia de acordo com a minha intenção. Esta ordem de espaço é,
porém, muito mais elevada do que a do espaço físico onde tu estás; do ponto de
vista terreno, não seria preciso nenhum espaço em absoluto.
No entanto, ele é tão detalhadamente real para
mim, tal como as dimensões de um quarto o são para ti. Eu projeto, ou imagino,
este espaço... tal como outros, como eu, estão projetando o espaço
tridimensional no qual tu vives!
Já poderás ter ouvido dizer que o espaço físico nada
mais é do que uma forma de pensamento ou a construção de uma idéia. Ora, isto
levanta a seguinte pergunta: - Quem é que tem esse pensamento?
Tranquiliza-te! Há entidades imensas «pensando», mui
diligentemente, o teu espaço tridimensional, mantendo-o com uma claridade e uma
concentração que não podem ser descritas. Muitos seres humanos participam nisso
através dos seus níveis superiores!
O espaço por nós concebido é o mais adequado à
energia, tal como uma estrada asfaltada é mais «adequada » aos veículos do que
o terreno que está por baixo dela, ou tal como um fio metálico conduz melhor a
eletricidade do que o ar que se respira. O espaço, portanto, é um campo criado
para conduzir a energia!
Nas dimensões superiores nós criamos o nosso próprio
espaço; porém, na 3a dimensão onde vocês estão, os vossos
níveis mais altos - aqueles que vibram nas dimensões superiores - criam o
espaço físico...
Para que os seus próprios níveis mais baixos possam
viver no plano físico!
Este espaço é, simultaneamente, um campo unificador
e um campo separador: unificador, porque permite que aquilo que irradiamos para
dentro dele possa interagir; separador, porque está organizado para que as
radiações não se sobreponham.
Imagina o contato entre dois objetos, por
exemplo, um livro e o apoio que, na prateleira, o mantém de pé. O livro e o
apoio não se interpenetram porque o tipo de energia que projetamos mantém os
seus campos separados.
+ O
TEMPO +
Da minha perspectiva - e também da perspectiva dos
níveis superiores do teu próprio ser - o tempo, tal como o conheces, muito
simplesmente, não existe!
Eu, e os níveis superiores do teu próprio ser,
participamos plenamente no presente, passado e futuro deste planeta,
simultaneamente.
Sou consciente, com uma certeza semelhante à que tu
tens em relação à tua atual encarnação, de que algumas frações da minha energia
estão encarnadas em muitos sítios da história da Terra. Deve-se isto a que não
estou constrangido por um cérebro linear, mas utilizo o conhecimento direto.
Esta é a grande diferença entre nós. O cérebro
humano opera de forma sequencial, com um tempo finito, necessário para
processar qualquer informação sensorial. Sem desdenhar da sua assombrosa
estrutura, o cérebro e o sistema nervoso são lentos.
Quando queimas um dedo, tira-lo do lume ou sacodes a
brasa; entre o contato inicial e o ato de soltar a brasa pode decorrer até um
segundo; outros projetos mais complexos, porém, tal como desenhar uma casa ou
um sistema por computador, podem ocupar-te durante meses, ou anos, devido ao
tempo necessário para processar os pensamentos no cérebro.
Alguns projetos são tão extensos que não podem ser
concluídos no lapso de uma só vida do participante; assim foi criado o conceito
da história!
Alguém que nasça hoje deve ser informado do que
ocorreu no planeta até à data, ou, pelo menos, de algumas partes selecionadas
do que se passou. Algumas pessoas passam toda uma vida registrando as
ocorrências e contando-as aos outros; tudo isto porque as ligações do cérebro
demoram uns quantos milisegundos a ocorrer.
Os níveis não físicos do teu ser não possuem esta
limitação. Através do conhecimento direto da energia que compõe os
acontecimentos, a esses níveis ou a mim não nos custa nada fazer a conexão com
qualquer ponto do passado ou do futuro do teu planeta.
Sugiro que tentes visualizar como se sente isto:
imagina que vibras na frequência mais elevada do teu próprio estado de
consciência e que estás a olhar para baixo.
Então vês várias pessoas, cada uma das quais
está num momento distinto da história. Então, através da simples intenção,
podes misturar-te com qualquer delas ou com todas, simultaneamente. Dado que tu
és elas, podes converter-te nelas e conhecer cada faceta do que estão a pensar
e a sentir!
Um exemplo: imaginemos que és, simultaneamente, um
especialista em cristais da Atlântida, um soldado romano, um camponês medieval
e, claro, o «você» desta encarnação.
Tenta sentir como cada uma dessas funções
percebe o tempo, como o percebes tu desde o momento em que estás, e como
interagem todos, entre si.
Mas,
atenção: tudo foi cuidadosamente planeado, desde o início, para que assim
fosse!
Todavia, não tinha que ser, exclusivamente, desta
maneira; com outras espécies, em outros sistemas de realidade isto é feito de
forma muito diferente. A tua espécie, em particular - a um alto nível do
ESPÍRITO - tomou a decisão coletiva de criar a sensação da passagem do tempo e,
assim, beneficiar de várias ferramentas de aprendizagem!
Uma delas - o karma ou a Lei do
Equilíbrio - baseia-se no conceito de que se a pessoa X afeta, de alguma forma,
a vida da pessoa Y, então, como efeito disso, deve haver uma reciprocidade.
Logo, Y deverá afetar a vida de X da mesma forma, ou forma similar e, assim, criar
um equilíbrio energético.
Bom, simplifiquei bastante, pois existem muitas
exceções a esta reciprocidade. Seja como for, da perspectiva de X e de Y, no
plano físico, X tem de atuar primeiro e só depois atuará Y.
Vejamos: De fato, era necessário ter algum marco de
referência para que as coisas não ocorressem ao mesmo tempo. Se não fosse
assim, X e Y seriam incapazes de destrinçar qual deles era a causa e qual deles
era o efeito.
Para resolver este problema, vocês conceberam a
percepção do tempo linear para funcionar como marco de referência. Bom, de
fato, não tiveram que criar nada de novo; limitaram-se a perder a capacidade de
experimentar o tempo simultâneo! E a matriz do cérebro, que a espécie escolheu
para o corpo do ser humano, respeita perfeitamente essa característica.
É claro que, de uma perspectiva mais elevada, as
ações de X e de Y ocorrem simultaneamente, pelo que o intercâmbio energético de
ajuste depende, somente, da coreografia dos níveis não físicos de X e de Y.
Alonguei-me na explicação do ponto do tempo
simultâneo porque isto explica a razão pela qual a energia disponível para
criar é ilimitada:
•
A mesma unidade de
energia pode estar facilmente em inumeráveis pontos da linha do tempo físico,
mediante a simples declaração da sua intenção.
•
A mesma unidade de
energia pode conformar, simultaneamente o gorro do cortador de cristais da
Atlântida, a espada do romano e o cavalo do camponês. Considerando a natureza
brincalhona da energia, essa unidade de energia vai divertir-se imenso com a
ironia envolvida no processo!
Estou a falar da tua percepção em relação ao tempo,
não na sua divisão arbitrária em unidades, tais como horas, minutos e segundos.
Este tipo de divisão resulta, apenas, do tamanho da vara de medição.
Agora: o tempo do relógio parece-te muito real
porque está baseado, aparentemente, no movimento do planeta à volta do sol.
Ora, não existe nenhuma razão real para organizares as tuas atividades de
acordo com a luz e a obscuridade. Muito simplesmente, isso é conveniente... tal
como é conveniente ter o planeta a girar à volta do sol, equilibrando as forças
centrípetas e centrífugas.
Por «percepção em relação ao tempo» quero dizer que
tu és capaz de perceber a «duração» de um acontecimento, quero dizer que
percebes uma ocorrência, depois outra, depois outra ainda.
Mas, se pudesses experimentar todos os
acontecimentos de uma só vez, o tempo não seria uma obstrução sensorial ou uma
limitação.
Imagina um enorme tapete feito de fios verticais e
horizontais: cada fio vertical é um ponto percebido do «agora»; os fios
horizontais representam o espaço.
Os fios diagonais coloridos que formam o
desenho do tapete, são os acontecimentos da tua vida, ocorrendo no tempo
(vertical) e no espaço (horizontal).
Agora, imagina um pequeno inseto deslocando-se sobre
o tapete: - se ele se deslocar ao longo de um fio horizontal (espaço), terá de
passar por cima de imensos fios verticais, ou seja, experimentará pontos do
«agora» sucessivamente... Mas fica preso num único sítio físico, porque os fios
horizontais representam o espaço.
Ocasionalmente, ao tropeçar com um fio colorido,
experimenta um pedacinho da tua vida; - se subir ao longo de um fio vertical
(tempo), terá de passar por cima de imensos fios horizontais, ou seja,
experimentará pontos sucessivos do espaço...
Mas fica preso num único momento do tempo, no ponto
do «agora». Por outras palavras, experimentará tudo o que sucede através do
espaço... num único momento.
Assim, como está num determinado ponto do tempo,
verá «fotografias» do que sucedeu em muitos pontos do planeta nesse determinado
instante... incluindo o que se passou na tua vida.
Obviamente, se o nosso inseto se tornasse inteligente
e decidisse seguir ao longo de um dos milhões de fios diagonais coloridos...
experimentaria a vida inteira de uma pessoa.
Ora, do vantajoso ponto de vista «exterior» tu
podes ver o tapete completo: o tempo, o espaço e a tecitura das vidas das
pessoas; e, se assim o desejares, podes deixar-te cair sobre qualquer ponto da
trama e experimentar as suas vidas com elas.
Ficarias, no entanto, muito ocupado, porque
rapidamente te darias conta de que existem milhões de tapetes pendurados ao
lado deste, prolongando-se até ao infinito... além de que os fios coloridos
passam de um tapete para outro, entretecendo-se em três dimensões - os tais
universos paralelos de que já ouviste falar!
Mas a coisa não fica por aqui: se quiseres, ainda
podes ver, embora indistintamente, uns «tapetes etéricos » resplandecendo perto
das suas versões físicas, isto é, os tapetes que correspondem aos planos
superiores!
Será que existe alguém observando-te, tal como
tu observaste o inseto à medida que ele se movia no tapete, com a cabecinha
olhando para baixo, seguindo diligentemente um pequeno fio?
EU
SOU Serapis Bey
Aproveite,
Alimente
sua Floresta de Luz sempre!
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