Bons dias
sempre!
Que seu dia
seja radiante como nos é a Luz do Sol e a alegria refletida pela Lua.
“ELEVAS A HUMANIDADE COM O SIMPLES FATO DE
REPRESENTARES A LIBERTAÇÃO DA LUZ. EU SOU GUIADO PELA MINHA PRÓPRIA FORÇA.”
Mais uma semana começando, e nós
aqui compartilhando informações com você! E hoje, compartilhamos com você este
artigo que você encontra na rede “GNOSIS BRASIL”.
Boa
leitura!
+ O SOM E A PSIQUE +
O Som influi sobre a psique. Onde
queira que existe movimento existe som, porque o som é vibração. O ouvido
humano só logra perceber um limitado número de vibrações sonoras. Contudo, por
cima e por debaixo destas vibrações sonoras que o ouvido registra, existem
múltiplas ondas sonoras que ninguém alcança a perceber. Os peixes do mar,
produzem sons peculiares. As formigas se comunicam entre si por sons inaudíveis
para nossa percepção física.
As ondas sonoras atuam sobre as
águas, produzem movimentos de pressão das águas.
As ondas sonoras, ao atuar sobre o
ar, produzem movimentos concêntricos…. Os átomos, ao girar ao redor de seus centros
nucleares, produzem certos sons imperceptíveis para o homem. O fogo, o ar, a
água e a terra, têm suas notas sonoras particulares.
Cada flor, cada montanha, cada
rio…, tem sua nota peculiar, sua nota síntese. O conjunto de todos os sons que
se produzem no globo planetário dá a nota chave do planeta. Esta é a música das
Esferas que nos falara Pitágoras.
Cada pessoa forma ao seu redor a
classe ou o tipo de vibração com a qual se sente melhor. Esta energia se forma
não só ao redor das pessoas, senão também ao redor dos lares, instituições,
etc..
Por exemplo: Uma pessoa pessimista
produz um tipo de energia, a qual por uma Lei de afinidade, se fixa ao seu
redor. Esta vibração, que se chama Egrégora, é afim com as pessoas e lugares
que tenham a mesma vibração.
A Egrégora de um assassino é afim
com os assassinos. Uma pessoa cheia de amor e compreensão é afim com as pessoas
de sua condição e os lugares afins a essa vibração.
Quando uma pessoa compreende que
seus vícios, seus defeitos e seus instintos são um terrível obstáculo em sua
vida, começa a estudá-los e a eliminá-los; começa a processar dentro de si
vibrações superiores que melhoram seu ambiente interno e externo e, portanto,
do que o rodeia. Neste caso a afinidade vibratória da pessoa passará a uma
oitava superior.
A Lei do Sete é a Lei das
Oitavas, da organização, da harmonia. Porém o som mal empregado pode
produzir desarmonia.
O som do canhão, seu estampido,
destrói os vidros de uma janela. Por outra parte, uma palavra suave apazígua a
ira ou coragem; porém uma palavra grosseira, desarmônica, produz aversão ou
melancolia, tristeza, ódio, etc..
Diz-se que o silêncio é ouro,
porém é melhor dizer: É tão incorreto falar quando se deve calar, como calar
quando se deve falar!
Há silêncios delituosos, há
palavras infames. Deve-se calcular com nobreza o resultado das palavras
faladas, pois muitas vezes se fere a outros com as palavras, de forma
inconsciente.
As palavras cheias de mal
intencionado sentido, produzem fornicações no mundo da mente. E as palavras
arrítmicas engendram violência no mundo da mente cósmica.
Nunca se deve condenar a ninguém
com a palavra porque jamais se deve julgar a ninguém. A maledicência, a fofoca
e a calúnia, enchem o mundo de dor e amargura.
O homem perfeito fala palavras de
perfeição. O estudante gnóstico que deseja seguir pelo caminho da revolução da
dialética, deve se habituar a controlar a linguagem. Deve aprender a manejar a
palavra.
Não é o que entra pela boca o que
prejudica o homem senão o que sai! A boca surte a injúria, a intriga, a
difamação, a calúnia, o debate; todo isto é o que prejudica ao homem.
Evite-se toda classe de fanatismo
porque com eles causamos grande dano ao homem, ao próximo. Não somente se fere
aos demais com palavras grosseiras ou com finas e artísticas ironias, senão
também com o tom da voz, com o acento desarmônico e arrítmico.
Se do mundo físico não conhecemos
senão as impressões, então propriamente o mundo físico não é tão externo como creem
as gentes. Com justa razão disse Emmanuel Kant :”o exterior é o interior”.
Assim pois, se o interior é o que conta, devemos transformar o interior. As
impressões são interiores. Assim pois, todos os objetos e coisas, tudo o que
vemos existe em nosso interior em forma de impressões que vibram
incessantemente dentro de nossa psique. O resultado mecânico de tais impressões
foram todos esses elementos inumanos que levamos dentro e que normalmente os
temos chamado EUS, e que em seu conjunto constitui o Si Mesmo.
Suponhamos, por exemplo, que um
indivíduo veja uma mulher provocativa e que não transforme suas impressões. O
resultado será que as mesmas, de tipo naturalmente luxurioso, produzem nele o
desejo de possuí-la. Tal desejo vem a ser o resultado de tipo mecânico da
impressão recebida, e se cristaliza, toma forma em nossa psique. Converte-se em
um agregado mais; ou seja, em um elemento inumano que em sua totalidade
constitui o Ego.
Vamos a seguir reflexionando pois.
Em nós existe Ira, Cobiça, Luxúria, Inveja, Orgulho, Preguiça, Gula.
Ira, por quê? Porque muitas
impressões chegaram a nosso interior e nunca as transformamos. O resultado
mecânico de tais impressões de Ira, formam os EUS que existem e vivem em nossa psique
e que constantemente nos fazem sentir coragem.
Cobiça. Indubitavelmente muitas
coisas em nós despertaram Cobiça: o dinheiro, as jóias, as coisas materiais de
toda classe, etc.. essas coisas, esses objetos, chegaram a nós em forma de
impressões, em outra coisa diferente, em uma atração pela beleza ou a alegria,
etc…. Tais impressões não transformadas, naturalmente se convertem em EUS de
Cobiça.
Luxúria. Já disse que distintas
formas de Luxúria chegaram a nós em forma de impressões, ou seja, surgiram no
interior de nossa mente, imagens de tipo erótico, cuja reação foi a luxúria.
Como queira que nós não transformamos essas ondas luxuriosas, essas impressões,
esse sentir luxurioso, esse erotismo mal sano, naturalmente que o resultado não
se fez esperar. Foi completamente mecânico, nasceram novos EUS no interior de
nossa psique, EUS morbosos.
O SOM E A SAÚDE
Existem fatores do meio ambiente
em que vivemos que contribuem ao desequilíbrio físico-emocional do indivíduo.
Entre estes fatores podemos mencionar o ruído agressivo, tão comum na vida
urbana, proveniente do trânsito automotor, indústrias e aeroportos, etc..
Estes fatores produzem uma
excitação sensorial e emocional que provoca graves danos ao sistema nervoso, já
que as células nervosas se comovem constantemente devido às múltiplas
impressões. Esta atividade desordenada é uma tensão daninha para o sistema nervoso.
A sua vez o ruído agressivo impõe um estado de alerta constante aos sentidos,
sobretudo se isto vai acompanhado de outros estímulos agressivos como os
anúncios publicitários, os luminosos dos cines, as vitrinas das lojas, as quais
oferecem uma multidão de imagens que se sucedem com rapidez, que se sobrepõem,
que nos fazem saltar sem cessar de uma ideia a outra, assim também sucede com a
imprensa, rádio, televisão, etc., provocando essa super-atividade cerebral,
incompatível com a saúde e a tranquilidade.
Tudo isto provoca no indivíduo uma
espécie de intoxicação ou necessidade mórbida de se sentir aturdido, que
incapacita ao ser humano a apreciar e saborear as alegrias sãs da vida e a
felicidade normal.
Entre os sintomas que provoca a
excitomania podem assinalar-se os seguintes: necessidade contínua de
relacionar-se, concorrência a lugares onde prevaleçam ruídos, multidão de
pessoas, festas, etc.. Ao despertar, o primeiro que se faz é ligar o rádio, a
T.V., ao máximo volume, sem escutá-lo nem vê-lo, seleciona-se peças musicais
estridentes, etc..
Como consequência dessa excitação
permanente ao sistema nervoso aparece então a chamada neurose cujas
características são principalmente a impaciência, a cólera, a irritabilidade e
a falta de tolerância com os demais.
Aproveite,
Alimente sua Floresta de Luz
sempre!
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