sexta-feira, 6 de maio de 2016

A MÃE CÓSMICA





Bons dias sempre!

Que seu dia seja radiante como nos é a Luz do Sol e a alegria refletida pela Lua.


SE HOJE NOS CONCENTRARMOS EM OLHAR MAIS O DIA DO QUE A NOITE, PODEREMOS REFLETIR DEUS.”


MAIO é o mês das mães, da manifestação do amor na terra, por isso trazemos aqui algumas informações encontrados em livros sobre a filosofia Gnóstica que esperamos trazer mais clareza em sua busca.

Boa Leitura!




+ A MÃE CÓSMICA +

Ela é a senhora dos mais de 10.000 nomes. Ela é Ísis, Maria, Astarte, Maya, Diana, Adonia, Hécate, Insoberta, Deméter, Rea, Kali, Cibele, Inana.

Ela tem milhares de nomes adoráveis. ELA É O AMOR!

A senhora da suprema adoração conduz suas crianças pela mão na perigosa senda do fio da navalha.

A mãe deve oferecer seu amor maternal a todos por igual, e não apenas aos próprios filhos. “Mas não é possível acudir a todos os seres do mundo e oferecer-lhes tal amor”, poderão dizer. Existe, no entanto, um caminho mais fácil para desenvolver o amor incondicional. Ao meditar, concentre-se no coração e afirme: “Sinto Deus como a Mãe Divina”. Depois, ao tomar consciência desse grande Amor, irradie-o mentalmente a todas as criaturas da terra.

A coisa mais grandiosa que existe na vida é o AMOR. Nenhuma acrobacia circense pode substituir jamais o divino encanto do amor.

Nos Mistérios de Elêusis, os homens e as mulheres se magnetizavam mutuamente nas danças misteriosas do Amor. Então, ninguém pensava em porcarias, só em coisas santas e puras. As grandes festas de Elêusis, a alegria, a dança, o beijo e o sexo transformavam os seres humanos em verdadeiros deuses.

Em meio as delícias do amor, os homens e as mulheres encantam e despertam a bela adormecida, a serpente de fogo.

Nos lares, deve-se cultivar a alegria, a música e as flores.

O amor é inefável, o amor é terrivelmente divino!

A mãe que considera todos como seus próprios filhos não é apenas uma mãe mortal; uma mulher como essa converte-se na Mãe Imortal. Isso aconteceu com todas as santas que realizaram a seguinte verdade: “O amor que sentia por meus entes queridos, sinto-o agora por todos. Sei que não sou este corpo; sou a Mãe Divina onipresente”.

E se tiver perdido a mãe, deve encontrar a Mãe Divina oculta além dos céus. Jamais poderá perder a Mãe Suprema. A mãe que você amou era somente a manifestação da Mãe Cósmica; ela veio velar por você durante certo tempo, para depois fundir-se novamente no ser da Mãe Divina.

Quando pensa em Deus como seu Pai ou Mãe, você compreende por que ele nunca abandona ninguém, e como é possível perdoar até o maior pecador. Sempre que considere seus pecados incomensuráveis, sempre que o mundo lhe diga que você não vale nada, recorra a Deus em seu aspecto materno.

Diga: “Mãe Divina, ainda que eu seja um mau filho, sou teu filho”. Quando nós recorremos a seu aspecto natural, Deus nada pode dizer; nós o derretemos. Mas não me interprete mal. Ele não o apoiará se continuar errando. Ao mesmo tempo que você apela à Mãe Divina, é necessário que renuncie às suas más ações.

Há uma grande sabedoria na prática da confissão. Ela não apenas limpa a sua consciência, mas também clareia a sua posição: faz-lhe ver o que deve fazer e o que deve evitar. Assim, por exemplo, quando recorremos a um médico, devemos relatar-lhe tudo o que diz respeito à nossa doença, e ele nos prescreverá um tratamento; se seguirmos suas instruções, ficaremos curados.

Deus não tem figura nenhuma. Deus é co-essencial com o Espaço Absoluto. Deus é aquilo... aquilo... aquilo....

Deus tem dois aspectos: Sabedoria e Amor. Deus como Sabedoria é Pai. Deus como Amor é Mãe.

O Cristo é o filho de Deus. O Cristo não é um indivíduo. O Cristo é um exército. O Cristo é o exército da voz, o verbo.

Deus como Pai reside no olho da sabedoria. Deus como Mãe reside no templo-coração.

Dentro de cada ser humano existe um soldado do exército da voz. Esse é o Cristo Interno de todo homem e mulher que vem ao mundo. O homem sétuplo é tão só a sombra pecadora desse soldado do exército da voz.

Deus como Amor é Ísis, a quem nenhum mortal levantou o véu. Quem se atreveria a levantar esse véu terrivelmente divino? Necessitamos encarnar o Homem-Sol, o Cristo Interno. A Mãe Divina nos ajuda. Pedi e recebereis, batei e abrir-vos-á.

Quando o devoto faz seus rogos a Mãe Divina, deve ter sono e estar submerso em profunda meditação interna. O verdadeiro devoto não se levanta de sua cama, não come nem bebe até receber a resposta da Divina Mãe.

A Mãe Cósmica não tem forma, mas lhe agrada tomar alguma forma para responder ao suplicante. Pode apresentar-se como Ísis, Rea, Cibele, Maria, Tonantzin, etc. quando a Divina Mãe deu sua resposta ao devoto, desintegra sua forma instantaneamente, porque não necessita dela.

A Divina Mãe é o segundo aspecto d’Aquilo, e que se chama Amor. O Amor é uma substância que é co-essencial com o Espaço Abstrato muito profundo. A Divina Mãe não é uma mulher, nem tampouco algum indivíduo. É unicamente uma substância incógnita. Isso é AMOR.

Deus-Mãe é AMOR. Deus-Mãe nos adora, nos ama terrivelmente, e leva seu filho em seus braços amorosos. O Cristo Interno de cada homem é essa criança. A Mãe é aquilo.... aquilo.... aquilo... Ísis... Amor... Mistério... aquilo....

Todo karma das más ações de passadas reencarnações pode ser perdoado pela Mãe Divina. Quando o arrependimento é absoluto, o castigo não tem mais razão de ser. A Mãe Divina perdoa seus filhos verdadeiramente arrependidos. Ela sabe perdoar seus filhos porque são seus filhos.

A Mãe é a Força-Consciente do divino que domina toda a existência, tem tanto lados que é impossível seguir seu movimento, mesmo para o mais rápido e para a inteligência mais livre e vasta. A mãe é a consciência e força do Supremo transcendental, a original e suprema Shakti, Ela está acima dos mundos e ela faz a criação, esse mistério sempre manifesto da Suprema Universal, a Mahashakti Cósmica, ela cria todos esses seres e contém suportes que realizam todos esses milhões de processos e forças. Ela torna viva a personalidade humana e a natureza divina.







Aproveite,
Alimente sua Floresta de Luz sempre!

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