terça-feira, 1 de maio de 2018

O MES MAIO – A LUA DA LEBRE







Bons dias sempre!

Que seu dia seja radiante como nos é a Luz do Sol e a alegria refletida pela Lua.


"A VIDA POR VEZES É DURA - POR QUE NÃO USAR A MAGIA DA LUA PARA SUAVIZAR NOSSO CAMINHO"


Nesta terça percebemos a falta de uma informação importante e que leva você a um bom início nessa jornada mágica em busca de conhecimento, falamos aqui da informação mágica do mês de Maio, deixando claro nosso foco em sermos regidos e guiados pela Lua, a senhora e grande regente do mundo mágico, tão estudada e observada por muitas culturas (gregos, romanos, egípcios, nórdicos, indígenas, celtas, sumérios, babilônios, persas, esquimós, judeus e etc).

Esperamos que você se permita estudar, conhecer mais e ser tocado por estas palavras em seu íntimo, resgatando a luz até o seu coração, mente e espírito. Com isso, apresentamos trechos do livro "O LIVRO MÁGICO DA LUA" de D. J. Conway.

Boa leitura!




+ MÊS 5 – MAIO – A LUA DA LEBRE +

A deusa grega Maia, a mais importante das Sete Irmãs (as Plêiades) e considerada a mãe de Hermes, empresta seu nome a esse mês.

Ao menos alguma variação de seu nome era conhecida por povos da Irlanda e da Índia. Os romanos a chamavam de Maius, deusa do Verao, e a homenageavam na Ambarvália, um festival familiar de purificação e proteção das terras agrícolas.

Nas culturas celtas, o nome para o mês de maio é Mai ou Maj, um mês de liberdade sexual. Vestia-se verde durante este mês, para homenagear a Mãe Terra. Primeiro de Maio marcava o Festival de Beltane, um festival celebrando a fertilidade de todas as coisas. O gado era conduzido através das fogueiras do Beltane para purificação e fertilidade. No País de Gales, Creiddylad era associada a esse festival e era constantemente chamada de Rainha de Maio. O Maypole (mastro para as festividades do Beltane) e sua dança são resquícios dessas antigas celebrações.

A Sheila Na Gig pode ainda ser vista entalhada como decoração de muitas igrejas irlandesas. Esta imagem da deusa é uma mulher grotesca, geralmente magra, de cócoras e abrindo sua genitália. Muitos irlandeses ainda a consideram a protetora dos pobres e penduram roupas velhas em arbustos de estrepeiro no dia 4 de maio, pois acredita-se que isso protege contra a pobreza. É possível que a expressão australiana “Sheila”, usada para designar qualquer mulher, esteja associada a essa deusa e suas imagens.

Bona Dea, a Boa Deusa romana, tem seu festival celebrado na noite do dia 2 para o dia 3 de maio. Não era permitido a presença de homens.

O festival romano da Lemúria servia para confortar e relembrar os Lêmures, ou os espíritos errantes dos mortos. Cada família executava suas próprias cerimônias particulares, quer terminavam com a entrega de presentes as sepulturas. Em homenagem àqueles que morreram mas que não possuíam sepulturas, o chef da família caminhava descalço pela casa, atirando nove feijões pretos para trás.

Os gregos celebravam um festival especial para Pã durante o mês de maio. Pã era uma deidade de aspecto selvagem, meio homem, meio bode. Como lembrete de suas frequentes aventuras sexuais, era representado com seu pênis ereto. Pã criou a flauta de Pã, construída com junco. Originalmente, não era um opressor de mulheres, mas sim seu amante.

No período de 19 a 28 de maio ocorria o solene festival grego da Kallyntaria e Plynteria. Era dedicado a limpeza e conservação de estátuas e templos sagrados. As estátuas, pequenas o bastante para serem removidas, eram levadas a um rio ou lago próximo para serem lavadas até que estivessem completamente limpas. Esse era um trabalho sério, sem cantos ou brincadeiras.

Ao final do mês, era celebrada uma cerimônia em honra à rainha do Submundo, Porsérpina, e seu consorte Plutão. Prosérpina controlava o local de descanso das sombras (almas), mas seu reino era ligado a mais do que apenas a morte. Plutão era também conhecido como a divindade da riqueza oculta.

Na Finlândia, no dia 1º de maio, celebrava-se o Dia Bruxo da Sorveira, um período de homenagem a deusa Rauni, associada ao freixo da montanha ou a sorveira. Ramos e galhos de sorveira eram, e ainda são, utilizados como proteção contra o mal naquela parte do mundo. Algumas fontes listam Rauni como um deus.

As culturas eslavo-russas possuíam um festival similar, mais longo, celebrando a diversão, os rios e o bem-estar. Ocorria entre 25 de maio e 25 de junho. Originalmente, este festival homenageava a deusa Lada, posteriormente transformada no deus Lado.

A Artemísia era uma erva sagrada na China e na Europa. Como parte das celebrações de 5 de maio, os chineses confeccionavam bonecas com folhas de Artemísia. Eles penduravam essas bonecas acima de portões e portas para afastar influências e entidades negativas.

No Tibete, um velho festival da Natureza para o início do verão e para as deidades da chuva transformou-se na celebração da morte e transformação de Buda. O festival da transformação ocorria no dia 8 de maio, enquanto a celebração da morte de Buda ocorria no dia 15 de maio. Parentes falecidos eram homenageados nesse período.

Os Incas celebravam o Aymoray Quilla ou Hatun Cuzqui, que era o Grande Cultivo.

Também conhecida como: Lua Alegre ou Dyad, Lua Brilhante, Lua Flor, Lua do Retorno dos Sapos, Thrimilcmonath (Mês do Leite Triplo), Repolho, Winnemanoth (Mês da Alegria), Lua do Plantio, Lua durante a qual Pôneis se Abrigam.

O quinto dia da Lua Crescente é o festival da Artemísia na China.

Na china, a Lua Cheia é também conhecida como Lua Pestilenta, Chung K’uei, o grande caçador espiritual de demônios, é homenageado.


+ FESTIVIDADES +


1º DE MAIO: Dia bruxo da Sorveira para a deusa finlandesa Rauni.

4 de maio: Dia do Pilriteiro Sagrado na Irlanda, início do mês do Esterpeiro.

5 de maio: Festa do Dragão na China.

9 de maio: Festa de Ártemis na Grécia.

9, 11 e 13 de maio: Lemúria em Roma, quando os espíritos errantes de familiares eram homenageados.

12 de maio: Festival de Shashti na Índia; Aranya Shashti é um deus da floresta semelhante a Pã.

15 de maio: Dia de Maya, uma deusa da Lua Cheia, na Grécia.

16 de maio: Savitu-Vrata na Índia, em honra a Sarasvati, Rainha do Paraíso.

19 – 28 de maio: Kallyntaria e Plynteria, um festival de limpeza e purificação da Primavera, em Roma e na Grécia.

23 de maio: Rosália em Roma, o festival das rosas de Flora e Vênus.

24 de maio: Nascimento de Ártemis/Diana, chamado de a Thargelia; normalmente na Lua Crescente. Uma antiga celebração grega nesse dia era a de honrar os Horae. É também a celebração das Três Mães nas regiões celtas, as quais traziam prosperidade e boas colheitas.

26 de maio: Dia de Chin-hua-fu-jen na China, uma deusa amazonas semelhante a Ártemis.

26 – 31 de maio: Festival de Diana como deusa dos bosques silvestres em Roma.

30 – 31 de maio: Festa da Rainha do Submundo em Roma.



+ ALGUMAS LIGAÇÕES COM ESTE MÊS +


+ ESPÍRITOS DA NATUREZA: fadas; elfos.

+ ERVAS: ditam-no-de-creta, sabugueiro, menta, rosa, Artemísia, tomilho, mil-em-rama.

+ CORES: verde, marrom, rosa.

+ FLORES:  lírio-do-vale, rosa, dedaleira, gesta.

+ PEDRAS: esmeralda, malaquita, âmbar, cornalina.

+ ÁRVORES: estrepeiro.

+ ESSÊNCIAS: rosa, sândalo.

+ ANIMAIS: gatos, lince, leopardo.

+ AVES: andorinha, pombo, cisne

+ DEIDADES: Bast, Vênus, Afrodite, Maia, Diana, Ártemis, Pã, Deus Cornudo.

+ FLUXO DE ENERGIA: Energia criativa potencial; propagação. Intuição, contato com fadas e outros seres sobrenaturais. Fortalecimento da ligação com os seres e os protetores sobrenaturais que nos rodeiam. Energia flui dos Deuses dos Bosques e das Árvores.


“ELA MUDA TUDO O QUE ELA TOCA, TUDO O QUE ELA TOCA ELA MUDA”


Aproveite,

Alimente sua Floresta de Luz sempre!





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