Bons
dias sempre!
Que
seu dia seja radiante como nos é a Luz do Sol e a alegria refletida pela Lua.
“SE HOJE NOS CONCENTRARMOS EM OLHAR MAIS O DIA DO QUE A
NOITE, PODEREMOS REFLETIR DEUS.”
MAIO é
o mês das mães, da manifestação do amor na terra, por isso trazemos aqui
algumas informações encontrados em livros sobre a filosofia Gnóstica que
esperamos trazer mais clareza em sua busca.
Boa
Leitura!
+ A MÃE CÓSMICA +
Ela é a
senhora dos mais de 10.000 nomes. Ela é Ísis, Maria, Astarte, Maya, Diana,
Adonia, Hécate, Insoberta, Deméter, Rea, Kali, Cibele, Inana.
Ela tem
milhares de nomes adoráveis. ELA É O
AMOR!
A senhora
da suprema adoração conduz suas crianças pela mão na perigosa senda do fio da
navalha.
A mãe
deve oferecer seu amor maternal a todos por igual, e não apenas aos próprios
filhos. “Mas não é possível acudir a todos os seres do mundo e oferecer-lhes
tal amor”, poderão dizer. Existe, no entanto, um caminho mais fácil para
desenvolver o amor incondicional. Ao meditar, concentre-se no coração e afirme: “Sinto
Deus como a Mãe Divina”. Depois, ao tomar consciência desse grande Amor,
irradie-o mentalmente a todas as criaturas da terra.
A coisa
mais grandiosa que existe na vida é o AMOR. Nenhuma acrobacia circense pode
substituir jamais o divino encanto do amor.
Nos Mistérios
de Elêusis, os homens e as mulheres se magnetizavam mutuamente nas danças
misteriosas do Amor. Então, ninguém pensava em porcarias, só em coisas santas e
puras. As grandes festas de Elêusis, a alegria, a dança, o beijo e o sexo
transformavam os seres humanos em verdadeiros deuses.
Em meio
as delícias do amor, os homens e as mulheres encantam e despertam a bela adormecida,
a serpente de fogo.
Nos lares,
deve-se cultivar a alegria, a música e as flores.
O amor
é inefável, o amor é terrivelmente divino!
A mãe
que considera todos como seus próprios filhos não é apenas uma mãe mortal; uma
mulher como essa converte-se na Mãe Imortal. Isso aconteceu com todas as santas
que realizaram a seguinte verdade: “O amor que sentia por meus entes queridos,
sinto-o agora por todos. Sei que não sou este corpo; sou a Mãe Divina
onipresente”.
E se
tiver perdido a mãe, deve encontrar a Mãe Divina oculta além dos céus. Jamais
poderá perder a Mãe Suprema. A mãe que você amou era somente a manifestação da
Mãe Cósmica; ela veio velar por você durante certo tempo, para depois fundir-se
novamente no ser da Mãe Divina.
Quando
pensa em Deus como seu Pai ou Mãe, você compreende por que ele nunca abandona
ninguém, e como é possível perdoar até o maior pecador. Sempre que considere
seus pecados incomensuráveis, sempre que o mundo lhe diga que você não vale
nada, recorra a Deus em seu aspecto materno.
Diga:
“Mãe Divina, ainda que eu seja um mau filho, sou teu filho”. Quando nós
recorremos a seu aspecto natural, Deus nada pode dizer; nós o derretemos. Mas
não me interprete mal. Ele não o apoiará se continuar errando. Ao mesmo tempo
que você apela à Mãe Divina, é necessário que renuncie às suas
más ações.
Há uma
grande sabedoria na prática da confissão. Ela não apenas limpa a sua
consciência, mas também clareia a sua posição: faz-lhe ver o que deve fazer e o
que deve evitar. Assim, por exemplo, quando recorremos a um médico, devemos
relatar-lhe tudo o que diz respeito à nossa doença, e ele nos prescreverá um
tratamento; se seguirmos suas instruções, ficaremos curados.
Deus não
tem figura nenhuma. Deus é co-essencial com o Espaço Absoluto. Deus é aquilo...
aquilo... aquilo....
Deus tem
dois aspectos: Sabedoria e Amor. Deus como Sabedoria é Pai. Deus como
Amor é Mãe.
O Cristo
é o filho de Deus. O Cristo não é um indivíduo. O Cristo é um exército. O
Cristo é o exército da voz, o verbo.
Deus como
Pai reside no olho da sabedoria. Deus como Mãe reside no templo-coração.
Dentro
de cada ser humano existe um soldado do exército da voz. Esse é o Cristo
Interno de todo homem e mulher que vem ao mundo. O homem sétuplo é tão só a
sombra pecadora desse soldado do exército da voz.
Deus como
Amor é Ísis, a quem nenhum mortal levantou o véu. Quem se atreveria a levantar
esse véu terrivelmente divino? Necessitamos encarnar o Homem-Sol, o Cristo
Interno. A Mãe Divina nos ajuda. Pedi e recebereis, batei e abrir-vos-á.
Quando
o devoto faz seus rogos a Mãe Divina, deve ter sono e estar submerso em
profunda meditação interna. O verdadeiro devoto não se levanta de sua cama, não
come nem bebe até receber a resposta da Divina Mãe.
A Mãe
Cósmica não tem forma, mas lhe agrada tomar alguma forma para responder ao
suplicante. Pode apresentar-se como Ísis, Rea, Cibele, Maria, Tonantzin, etc.
quando a Divina Mãe deu sua resposta ao devoto, desintegra sua forma
instantaneamente, porque não necessita dela.
A Divina
Mãe é o segundo aspecto d’Aquilo, e que se chama Amor. O Amor é uma substância
que é co-essencial com o Espaço Abstrato muito profundo. A Divina Mãe não é uma
mulher, nem tampouco algum indivíduo. É unicamente uma substância incógnita. Isso
é AMOR.
Deus-Mãe
é AMOR. Deus-Mãe nos adora, nos ama terrivelmente, e leva seu filho em seus
braços amorosos. O Cristo Interno de cada homem é essa criança. A Mãe é
aquilo.... aquilo.... aquilo... Ísis... Amor... Mistério... aquilo....
Todo karma
das más ações de passadas reencarnações pode ser perdoado pela Mãe Divina. Quando
o arrependimento é absoluto, o castigo não tem mais razão de ser. A Mãe Divina
perdoa seus filhos verdadeiramente arrependidos. Ela sabe perdoar seus filhos
porque são seus filhos.
A Mãe
é a Força-Consciente do divino que domina toda a existência, tem tanto lados
que é impossível seguir seu movimento, mesmo para o mais rápido e para a
inteligência mais livre e vasta. A mãe é a consciência e força do Supremo
transcendental, a original e suprema Shakti, Ela está acima dos mundos e ela
faz a criação, esse mistério sempre manifesto da Suprema Universal, a
Mahashakti Cósmica, ela cria todos esses seres e contém suportes que realizam
todos esses milhões de processos e forças. Ela torna viva a personalidade
humana e a natureza divina.
Aproveite,
Alimente
sua Floresta de Luz sempre!
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