Bons
dias sempre!
Que
seu dia seja radiante como nos é a Luz do Sol e a alegria refletida pela Lua.
“COMEÇO
A RECEBER OS DONS DA TERRA E A PERMITIR MINHA EVOLUÇÃO”
Iluminado
e radiante dia, este que marca o meio da semana.
Compartilhamos
hoje uma linda e reflexiva mensagem da rede Somos Todos Um, por meio de Maiana
Lena, ela chega num momento em que você precisa para esclarecer e
elucidar algumas informações sobre como atraímos alguns companheiros para nossa
vida e que, de alguma forma, reflete na forma como nós mesmos nos tratamos,
sendo vítimas/abusadores do nosso eu.
Boa
Leitura.
+ ENCONTRANDO AS CHAVES PARA CURAR OS PADRÕES
KÁRMICOS REPETITIVOS +
Importante
ponderar mais profundamente por que algumas pessoas atraem certos companheiros
em suas vidas que parecem completamente diferentes delas em muitos níveis.
Como, por exemplo, por que é que alguém atrai um parceiro verbalmente agressivo
quando este mesmo é tão amável e bondoso e procura apenas cuidar e amar o
outro?
A
vítima, muitas vezes, tende a fazer tudo o que pode para agradar, para
acomodar, para compreender e adaptar-se, mas não consegue parar o agressor do
ataque, nem aprender com o seu comportamento, procurando corrigi-lo de qualquer
outra forma de repetição de tais padrões de comportamento.
Por
que isso acontece?
Em
primeiro lugar, é provável que a pessoa que se permite a ser abusada tem um
abusador/crítico interno que está prosperando no interior que os trata tão mal
quanto o seu parceiro fazendo o mesmo que o agressor em torno de um diálogo
mental: “Eu não valho nada Ele está certo, eu sou tão inútil” etc. Isso permite
que o padrão abusivo continue. As vítimas de abuso apresentam o nível de
auto-estima incrivelmente baixo, desde tenra idade.
Em
segundo lugar, existe uma sujeição das almas dos parceiros a nível
espiritual/energético que os fazem ser atraídos um para o outro. Isto pode ser
devido a promessas, votos ou ações de outras vidas voltando nesta encarnação a
ser lhes dada outra oportunidade em desbloquear as algemas que os mantêm presos
por inúmeras encarnações.
Esta
relação, no entanto, não pode ter base no amor, mas sim numa ligação de vício
ou poder. Pode-se sentir compelido a repetir o mesmo padrão, porque eles ainda
não são capazes de ver a sua própria consciência de outrora projetada na atual
situação. Mesmo reconhecendo que não se trata de uma relação saudável, eles são
incapazes de se afastar por muito tempo. Muitos preferem sentir um parentesco
de pertencer ao relacionamento tóxico porque, de alguma forma, ele oferece uma
sensação ilusória de estar vivo e um breve vislumbre de esperança de tempos em
tempos.
Drama
para alguns equivale a estar vivo, talvez horrivelmente, mas ainda assim, o
drama é um dos vícios que a humanidade experimenta por inúmeras vidas. O medo
da morte é uma forte ferida nestes tipos de relacionamentos, tanto para o
agressor quanto para a vítima.
O
ponto mais importante neste tipo de relacionamento não é sobre o tipo de
pessoas que se atrai, sejam eles parceiros, membros da família, filhos, amigos
etc.. A ferida núcleo que os uniu em primeiro lugar, a ferida que precisa ser
curada é a que deve ser feita numa base individual.
Quando
as pessoas dizem que elas precisam ficar nessa relação, porque não querem
voltar e sofrer de novo este tipo de condicionamento, não conseguem compreender
que não se trata de ficar com a pessoa até aprenderem a lição e, sim, que
necessitam aprender sobre como curar a ferida dentro de si mesmas e que estão
vivendo novamente este tipo de relação para aprender sobre. Muitas pessoas
estão esperando que os outros mudem, em vez de olhar para o que elas precisam
parar de permitir dentro de si mesmas. Quando você parar de permitir ser
abusado (a) pelo seu agressor interno, então você não vai mais permitir que
outro aja abusivamente com você não alimentando mais a energia que lhe chama
para jogar o jogo cármico.
Quando
você acorda para assumir a responsabilidade por sua ferida, você pode optar por
ficar e trabalhar em conjunto ou deixar o relacionamento através de seu próprio
livre-arbítrio, mas não os culpando ou culpando a si mesmo(a). Trata-se de acordar
para que a ferida possa ser tratada. Você é seu próprio salvador.
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