Bons dias sempre!
Que seu dia seja
radiante como nos é a Luz do Sol e a alegria refletida pela Lua.
"ENTENDO COMO
MENTE A FORÇA DA ALMA QUE PENSA E FORMA IDÉIAS"
Nesta quinta, dia em
que somos regidos pelas ondas de frequência em 549Hz compartilhamos hoje alguns
trechos de livros com informações que trazem uma atenção especial ao seu corpo,
percebemos que muitos dos assuntos expostos aqui nesta floresta serviram para a
ampliar sua atenção a mente e o espírito.
Hoje, chegou a hora de
dar atenção ao seu corpo.
A mensagem de hoje traz
três focos especiais que são: A respiração, energia e os chakras.
Trazendo trechos de 3
livros para o seu melhor entendimento, sendo eles: O poder dos chakras; Chakras
– Mandalas de vitalidade e poder; e o livro Do jardim do éden à era de
aquarius.
Boa leitura!
+ OS CHAKRAS,
RESPIRAÇÃO E ENERGIA +
O
homem é um animal neurolinguístico. Ele cria sua realidade a partir do
pensamento e da palavra. Sua potencialidade é quase infinita. O conhecimento de
si mesmo é a sua meta suprema.
Essa
escalada do homem é uma imensa epopeia cósmica, e neste contexto cada criatura
é um herói. Mas o início dessa escalada cultural foi terrivelmente difícil.
Vivemos,
hoje, na “idade da informática” e da tecnologia da informação. Não mais fazemos
parte de uma cultura coletora, agrícola ou industrial, mas de uma cultura da
informação. Vivemos numa época de profundas mudanças. Novas idéias e novos
movimentos mudam o mundo quase que diariamente. Essas mudanças vêm através de
livros, jornais, cinema, música, teatro, filmes, internet, blogs, chips de
computador, etc. Nesta nova sociedade, quem tiver mais informações, tem maior
poder.
Como
uma cultura, nós temos sido ambivalentes a respeito do poder. Não obstante,
poder – que deriva do latim potere,
“ser capaz” – é energia. Sem poder não há ação ou movimento. Poder é um assunto
central de transformação do ser humano. O poder como ato de sabedoria e não
como um instrumento para manipular pessoas. Poder compartilhado, e não o poder
imposto.
+
OS CHAKRAS
“CHAKRA”
é uma palavra sânscrita que significa roda. A roda gira ao redor do próprio
eixo; ela pode revolver lenta ou rapidamente. À semelhança dos discos coloridos
que as crianças fazem rodopiar num pedaço de linha, o chakra gira de acordo com
o grau de energia do sistema. A roda, em si, é um poderoso símbolo que
representa os inúmeros padrões cíclicos da vida. É bastante curioso perceber
que esse termo antigo e exótico está agora totalmente integrado ao vocabulário
da Nova Era. E, como acontece com tanta frequência hoje em dia, o que parece
pertencer a uma Nova Era faz parte, na verdade, de uma extremamente Antiga Era.
Os
chakras também são chamados de lótus
ou padmas. Este belo símbolo fala-nos
bastante da natureza dos chakras como uma força estimulante. O lótus cresce em
abundância em toda a Ásia, a flor exótica cresce na água, mas suas raízes estão
profundamente enterradas no lodo, bem abaixo da superfície. Ela passou a
representar a condição humana. Está enraizada no lodo e nas trevas das
profundezas, mas por fim floresce sob a luz do sol. Exatamente como um lótus, o
chakra pode estar fechado, em botão, abrindo ou florescendo, ativo ou
adormecido. Os chakras evoluem naturalmente no decurso de um longo período de
tempo como parte do desenvolvimento de toda a pessoa, alguns sistemas
espirituais procuram educar o ser como um todo, por saberem que os chakras irão
acompanhar a mudança.
Onde
estão os chakras?
Os
chakras servem de mecanismo de ligação entre a matéria física e sutil. Eles são
encontrados dentro de cada um de nós. Do mesmo modo como todo mundo tem um
corpo físico, todas as pessoas têm um corpo sutil.
A
tradição hindu é uma fonte rica de informações e inspiração. Ela nos fornece
descrições, representações e técnicas para o trabalho com os chakras.
A
literatura canônica hindu é aquela que apresenta maior número de informações
sobre os chakras, começando pelos Upanishads.
Quatro textos em particular dos chakras: o Shri
Jabala Darshana Upanishad; o Cudamini
Upanishad; o Yoga-Shikka Upanishad
e o Shandilya Upanishad. Esses textos
fornecem a descrição simbólica de cada um deles.
Encontramos
ensinamentos relacionados com os chakras em muitas outras tradições espirituais
importantes. No budismo tibetano, o conhecimento dos chakras é totalmente
integrado à prática, os centros são denominados canais giratórios. A ioga
taoísta é uma disciplina complexa que se baseia no controle e na circulação das
energias vitais. A tradição alquímica ocidental tem um profundo entendimento
dos chakras. Metais e planetas foram associados aos chakras por meio de um
elaborados sistema de correspondências que formava a base da abordagem dos
alquimistas na busca da transformação espiritual. Com o declínio das artes
alquímicas, o conhecimento codificado a respeito dos chakras aos poucos desapareceu
do Ocidente.
Os
próprios chakras fazem parte de uma rede de energias sutis, não podemos
isolá-los sem violar princípios holísticos. Nossa constituição física foi bem
pesquisada e documentada pelas inúmeras ciências que se baseiam no corpo.
Entretanto, o aspecto físico e o não-físico da existência são duas partes do
mesmo todo, eles não podem, realmente, ser separados. Não podemos estudar um
sem relacioná-lo com o outro. Não podemos analisar a anatomia sutil sem
perceber a sua relação com a anatomia física. Analogamente, a anatomia física
sem o conhecimento da anatomia sutil está incompleta.
A
idéia de que as células vivas, sob a forma humana, animal ou vegetal, irradiam
uma presença invisível tem sido um conceito invariável. O desenvolvimento da
fotografia Kirlian revelou pela primeira vez a realidade da energia vital, essa
técnica revelou, com bastante clareza, a realidade das energias não-físicas.
Simples
agregados de tecido vivo geram uma luminescência. Por conseguinte, é provável
que grupos de células mais especializadas, ordenadas nos órgãos físicos, dêem
origem a padrões de energia mais organizados.
Pare
por um instante, pense, reflita, e agora relaciona os principais sistemas do
corpo. Sua lista, provavelmente, incluirá percepção, respiração, circulação,
digestão, reprodução e excreção. Seus equivalentes são os seis chakras do
despertar. Não deve causar surpresa o fato de o cérebro possuir um centro
adicional, o que perfaz um total e sete chakras principais. Eles estão situados
no alto da cabeça, sobre as sobrancelhas, na garganta, no coração, no plexo
solar, no centro sexual, e na base do corpo.
Cada
chakras corresponde a determinados sistemas físicos e a seus respectivos
órgãos. O chakra Raiz está associado ao intestino grosso e ao reto, e também é responsável,
em parte, pelas funções dos rins, que livram o corpo dos resíduos. O chakra do
sacro está relacionado com o sistema reprodutor, os ovários e os testículos, a
bexiga e os rins. O chakra do plexo solar está ligado ao fígado, à vesícula, ao
estômago, ao baço e ao intestino delgado. O chakra laríngeo corresponde aos
pulmões e à garganta. O chakra frontal relaciona-se com o cérebro. O chakra
coronário não está limitado a uma única parte do corpo, e sim, a todo o ser.
O
número de chakras, algumas vezes, varia de uma tradição para outra. Isso não é
motivo de divergência, mas uma questão de contagem. Algumas autoridades no
assunto não consideram o centro situado no alto da cabeça como um chakra,
tratando-o como um centro único de consciência. O número de chakras fornecidos
pode, portanto, variar de seis a nove. O número mais frequentemente considerado
é sete: os seis chakras do despertar e o chakra coronário, no alto da cabeça.
Os
chakras funcionam como transmutadores de energia de um nível para outro,
distribuindo energia prânica ao corpo físico. Isso é feito, em parte, pelas
glândulas, que regulam diferentes sistemas dentro do corpo. Tradicionalmente,
cada um dos chakras também está relacionado com uma glândula importante. O
chakra raiz está ligado às supra-renais; o chakra do sacro está relacionado com
os ovários na mulher, e com os testículos no homem; o chakra do plexo solar
está associado ao pâncreas; o chakra cardíaco corresponde ao timo; e o chakra
frontal, na maioria das vezes, se relaciona com a glândula pituitária e, outras
vezes, com a pineal.
Do
mesmo modo como o corpo físico é bem mais do que apenas uma coleção de órgãos,
o veículo sutil é muito mais do que uma reunião de chakras. Os órgãos físicos
estão associados, fazendo parte de um todo maior, o mesmo ocorrendo com os
chakras. O corpo possui outros sistemas vitais sem os quais não poderia
funcionar: uma rede complexa de nervos, centralizados na coluna vertebral,
sentidos altamente desenvolvidos e um sistema extremamente importante de hormônios
reguladores. O veículo sutil também possui outros sistemas vitais: existe uma
rede de canais de energia interligados denominados meridianos ou nádis. Há canais principais, também
chamados meridianos, e um grande número de canais cada vez mais sutis. O Shiva Samhita afirma, no verso 13:
“Existem no corpo do homem 350 mil nádis, desntre os quais 14 são os mais
importantes”.
+
A ENERGIA
No
ponto de origem de nossa criação encontramos uma energia consciente pura e
ilimitada, uma energia que ainda não se manifestou, que ainda não tem forma nem
qualidade. Quando essa energia consciente começa a vibrar, formam-se padrões de
energias que, nas suas variações e transformações, provocam a multiplicidades
das manifestações da criação.
No
processo da manifestação da energia consciente fundamental desenvolvem-se,
inicialmente, alguns padrões básicos de vibração, que percorrem a criação
inteira, em todos os seus planos.
Sabemos
que a luz branca e incolor se divide nas sete cores do espectro, de cujas
combinações nasce toda a riqueza de cores do nosso mundo. Os mesmos padrões de
vibração básicos, que no âmbito da luz se manifestam em forma de certas cores,
são encontrados no mundo dos sons, na forma de determinada tonalidades. Também
aqui existe uma escala de tons básica, sobre a qual é construída uma
multiplicidade ilimitada de peças musicais.
Na
astrologia, os padrões de vibração básicos são expressados pelos princípios dos
vários planetas e constelações; no ser humano, encontramo-los na forma de
qualidades diferenciadas, de percepções e sensações, bem como no funcionamento
de determinados componentes físicos e dos órgãos que, por sua vez, correspondem
aos respectivos chakras.
Pela
lei da ressonância vibratória é agora possível atuar sobre os chakras. Por meio
da fusão de nossos sentidos internos ou externos com um determinado padrão de
vibrações, estimulamos e animamos a vibração do chakra correspondente.
A
natureza oferece muitas possibilidades de agir de modo purificador,
harmonizador e animador sobre os chakras. Deixe que as experiências da natureza
atuem sobre você numa atitude de silêncio interior, de receptividade e de
agradecimento. Isso vai abri-lo e torná-lo receptivo a todas as influências
curadoras, ampliadoras e vivificantes.
“Visualização”
é aqui a palavra mágica! Significa que desenvolvemos, por meio de nossa força
mental, uma imagem interior. Esse procedimento já é adotado com grande sucesso
por muitos médicos e psicólogos, entre outros, na terapia do câncer. O
interessante nisso é que a nossa mente tem realmente a capacidade de
transformar o quadro imaginário em realidade. O importante, contudo, é podermos
confirmar totalmente a imagem interior, ou seja, deixar que esta seja
verdadeiramente transportada para a realidade.
Todas
as coisas se compõem de energia, inclusive o corpo humano. Isso não quer dizer
que nossos corpos contenham
simplesmente energia no sentido comumente reconhecido, mas que eles são energia – energia que se manifesta
como matéria viva sólida. Essa energia tem padrões específicos de fluxo, que
ditam sua função. No corpo essa função é propagar a vida por todas as células.
As células são feitas de moléculas, que, por sua vez são formadas de átomos, os
átomos são criados de espirais de energia – pequenos vórtices de substância
cósmica que fluem em harmonia mútua e em harmonia com o fluxo de vida
universal.
O
centro do vórtice atômico é o centro do próprio universo do átomo, cada espiral
de energia viaja indefinidamente em um expansivo tipo de difusão a partir de
sua fonte. A fonte é conhecida como tchukon,
do japonês tchu, “aqui” e kon, “agora”. É o ponto no espaço que
proporciona abertura para que a vida penetre no mundo material.
Quando
consideramos o princípio da espiral de energia, devemos olhar para a espiral
universal em que vivemos. Desde a criação do universo que todas as estrelas e
planetas de nossa galáxia vão-se distanciando em uma grande espiral, a ciência
moderna ainda precisa descobrir como e porque isso é assim, embora os escritos
metafísicos orientais de outrora já tenham explicado o fenômeno. Poucas
pessoas, entretanto, foram capazes de decifrar o verdadeiro sentido desses
escritos, por causa da maneira simbólica em que foram escritos e copiados
através das idades. Quando a ciência do Ocidente e as filosofias do Oriente se
combinarem e amadurecerem juntas, nós seremos felizes o bastante para ver a
vida como ela jamais foi vista antes. Bastará apenas abrir os olhos e ver.
Existem
espirais de energia em todo o nosso ser, desde o cabelo de nossas cabeças até
as pontas de nossos dedos. No nível microscópico encontramos uma outra espiral,
e uma espiral muito importante. As moléculas que determinam cada coisa a nosso
respeito também são feitas de espirais. São os genes que transportam nossa hereditariedade e compõem os
cromossomos do corpo, estes cromossomos determinam cada coisa, desde a cor de
nossos olhos até nosso sexo, também transportam os códigos de estrutura
genética de nossos pais e seus antepassados. Porém, nessa composição genética
está contido muito mais.
Os
próprios cromossomos são parte de uma molécula muito importante chamada ADN
(ácido desoxirribonucleico). Este ADN é um polímero, molécula composta de
muitas moléculas menores, uma estrutura complexa muito grande com peso
molecular que atinge a casa dos milhões. Sua forma é de um espiral – neste caso
uma espiral dupla – e está ligada por travessas que correm ao longo de sua
extensão.
Quando
a molécula de ADN se divide, começa a divisão da célula em que a molécula está
contida. Durante a primeira fase da divisão da célula, a molécula de ADN se
separa para baixo pelo meio, como se fosse um zíper, deixando cada elemento
básico pendente da escadinha sem o seu parceiro, seu elemento par, já que cada
elemento básico necessita de seu par apropriado para se completar, atrai o elemento
necessário da estrutura vizinha da célula. A adenina, portanto, atrai a timina,
e a guanina atrai a citosina. Essa proeza notável, que é chamada pelos
cientistas de replicação de ADN, é
filosoficamente conhecida no Oriente como carma.
Se
você já conhece a palavra carma, essa interpretação do mundo pode parecer
estranha à primeira vista, mas se tornará clara depois de alguma reflexão, pois
é por meio dessa lei da obrigatoriedade dos pares básicos ou da atração que o
organismo “atrai” aquilo de que necessita para se completar. Desse modo, cada
célula nova contém as mesmas propriedades que a célula da qual ela veio. Da
mesma maneira, nós atraímos os eventos e circunstancias em nossas vidas que
tendem a completar-nos. Atraímos as situações que nos testarão e nos permitirão
elevar-nos a nossos eus mais altos. É pela reunião desses testes e pela
superação deles que encontramos nosso verdadeiro centro e nos completamos.
Mas
o que determina a codificação? E essa inteligência, esse Deus dentro de nós. Se
precisamos compreender a verdadeira natureza e finalidade da humanidade,
devemos por acaso nos ocupar do programa ou devemos recorrer ao programador??
Devemos compreender a ambos. A ciência faz rapidamente progressos nesse
sentido, a compreensão cientifica da vida, do nosso propósito é encontrar uma
compreensão espiritual também, do contrário num futuro próximo nos
encontraremos ajoelhados diante de um computador.
O
fato de que toda energia se move em espiral era conhecido centenas de anos
atrás. Mesmo a curva de luz, que um dia se acreditou que irradiava em linha
reta, eventualmente se tornará conhecida como uma espiral. Tem-se a tendência a
pensar na espiral como se movendo em uma única direção – pelo menos essa é a
maneira como foi explicada em todas as tradições modernas. Entretanto, existem
duas direções da espiral, e elas são opostas, desde que toda ação produz uma
reação igual e oposta, qualquer fluxo de energia terá sua parte reciproca.
Para
compreender isso, pense em uma corda, composta de duas fibras principais,
torcidas em torno uma da outra, cada fibra é semelhante a uma espiral de
energia que se mistura com a outra. Não existe obstrução de uma para a outra, e
elas se ajustam adequadamente, se essas duas espirais de energia fluem em
direções opostas, não existe choque, especialmente se cada uma gira na mesma
velocidade em torno de seu próprio eixo. As duas energias principais nessa
corda cósmica emergem do ponto central chamado tchukon, formam o início da vida no plano material e se ligam por
quatro níveis de energia, que são representativos de quatro estados da
existência. Esse princípio também está simbolizado na Bíblia pelos quatro rios
e a árvore da vida no Jardim do Éden.
Quando
se trata de energia do corpo, em geral se pensa que tal energia está como que
“contida” no corpo em vez de ser sua essência. A verdade de que toda matéria é
composta do vórtice de energia se aplica especialmente ao corpo, que portanto
está se movendo, fluindo energia e não é uma substância estática. A chave para
o processo da cura se encontra nessa energia e nesse fluxo. Enquanto a energia
flui livremente, existe a vida e saúde. Assim é porque a energia flui em ambas
as direções, porém aparece mais em uma direção ou na outra em diferentes
ocasiões, dependendo em parte da condição do indivíduo.
Nosso
órgão mais importante, o cérebro, está situado na caixa óssea do crânio. O
crânio consta de um número de ossos de formas irregulares, cuja maioria está
normalmente fixa em suas posições depois da maturidade. As articulações entre
esses ossos, chamadas suturas, são no
lugar em que a energia mais profunda pode alcançar a superfície.
+
RESPIRAÇÃO E ENERGIA
Quando
você respira, o ar penetra pelo nariz e passa diretamente diante do esfenoide e
um pouco desse ar circula no sinus esfenóide. Este ar e o Ki se juntam no sinus esfenóide e fluem para os órgãos vizinhos,
assim como para a glândula pituitária. Os efeitos dessa respiração alcançam
todo o caminho para a parte posterior do cérebro quase imediatamente.
Talvez
essas explicações da estrutura de sua cabeça consigam imprimir em você o quão
importante pode ser para a vida saudável a respiração correta. Cada respiração
que tomamos começa a viagem do Ki
através de nossos corpos, e esse Ki é
vida. Quando respiramos apropriadamente, alimentamos cada parte de cada sistema
do corpo, o oxigênio que penetra em nossos pulmões representa apenas cerca de
20% do total do ar que respiramos e exatamente um quarto dessa quantidade é
trocada por dióxido de carbono, principal produto residual de nosso
metabolismo, o restante é expelido com cada exalação. Os outros 80% do ar que
respiramos consistem de vários gases que têm pouco ou nenhum efeito sobre
nossos sistemas. Portanto, metabolizamos apenas cerca de 5% da quantidade total
do ar que penetra em nossos pulmões. Todo o ar que respiramos, entretanto, é Ki, e esse Ki, energia cósmica que proporciona vida, alimentar-nos-á se
tivermos consciência bastante para fazê-lo atuar.
Existem
muitos exercícios de respiração que auxiliarão a desenvolver essa consciência. Eles
podem ter efeitos profundos sobre seu estado mental e físico e sobre seu
desenvolvimento espiritual, combinados com programa geral de vida saudável,
podem aliviar muitos problemas físicos e “mentais” tais como o nervosismo, a
prisão de ventre, o cansaço, a debilidade orgânica e a fraqueza sexual. Eles ajudarão
a eliminar hábitos prejudiciais, tais como o vício do fumo e de comer
excessivamente.
+
RESPIRAÇÃO ABDOMINAL
Você
pode praticar o seguinte exercício em casa, sozinho ou com alguém que o guie
por meio de um processo de relaxamento completo em conjunção com o exercício.
Este
exercício é destinado especificamente ao relaxamento da mente e do corpo, a
centralizar sua energia nas vísceras e a liberar suavemente os bloqueios de
energia.
#
Deite-se de costas com os joelhos dobrados e juntos e com os pés separados numa
distância semelhante à do ombro. Coloque suas mãos uma sobre a outra, em seu
abdôme inferior, logo abaixo do umbigo. Quando você inspirar pelo nariz, deixe
seu abdôme expandir-se; quando expirar, deixe-o afundar completamente. Seu abdôme
deve elevar-se a cada inalação e afundar a cada exalação, porém não deixe que
seu tórax se mova de nenhuma maneira; deixe que o trabalho todo seja feito no
abdôme inferior. Faça suas inspirações bem completas e, quando você atingir a
plenitude, estique-se um pouco.
Quando
você expirar, faça por colocar para fora todo o ar. Presta sua atenção na área
logo abaixo do umbigo e concentre-se nela. Continue esse método de respiração completo
e relaxante por cerca de dez minutos. Empregue grandes inspirações e expirações.
Em
cada exalação completa deixe o peso de seu corpo repousar no solo e diga: “RELAXE-SE”,
silenciosamente. Faça isso a cada respiração e deixe-se repousar cada vez mais
profundamente no solo. Faça com que seu corpo se “dissolva” a cada respiração. Depois
de dez minutos mais ou menos incline a cabeça para trás de modo a estender o
queixo, depois abra a boca (para liberar bloqueios em sua garganta). Inspire e
expire pela boca por um ou dois minutos. Então relaxe, respire muito suavemente
e repouse.
“ESCOLHO PENSAMENTOS HARMONIOSOS E COOPERO
COMUNICANDO O MELHOR DE MIM”
Aproveite,
Alimente
sua Floresta de Luz sempre!
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